quarta-feira, 11 de agosto de 2010

TEXTO 1-Disciplina: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE DEFICIÊNCIA



Deficiência é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica. Diz respeito à biologia da pessoa. Este conceito foi definido pela Organização Mundial de Saúde. A expressão pessoa com deficiência pode ser aplicada referindo-se a qualquer pessoa que possua uma deficiência. Contudo, há que se observar que em contextos legais ela é utilizada de uma forma mais restrita e refere-se a pessoas que estão sob o amparo de uma determinada legislação.
O termo deficiente para denominar pessoas com deficiência tem sido considerado por algumas ONGs e cientistas sociais inadequado, pois o termo leva consigo uma carga negativa depreciativa da pessoa, fato que foi ao longo dos anos se tornando cada vez mais rejeitado pelos especialistas da área e em especial pelos próprios portadores. Muitos, entretanto, consideram que essa tendência politicamente correta tende a levar os portadores a uma negação de sua própria situação e a sociedade ao não respeito da diferença. Atualmente a palavra é considerada como inapropriada, e pode promover segundo muitos estudiosos, o preconceito em detrimento do respeito ao valor integral da pessoa.

A ENFERMAGEM NA ASSISTENCIA AO PORTADOR DE DEFICIENCIA
O processo de globalização da informação provocou rupturas no universo das práticas sociais exigindo, das instituições e dos atores sociais, um repensar, um refazer e uma reestruturação das formas de produção do conhecimento. Os cursos de enfermagem, colocando-se na vanguarda desse movimento, vêm modificando a sua prática, tentando ajustar o seu projeto pedagógico às necessidades emergentes no contexto sócio-histórico. Essas formações discursivas nos chamaram a atenção para as questões relativas ao envolvimento do enfermeiro no processo de integração social das pessoas portadoras de deficiência.
Essa disciplina enfoca o cuidado aos PPD e destacam a atuação do enfermeiro na fase aguda dos processos mórbidos que desencadeiam as limitações de ordem física, sensitiva ou mental. Mencionando assim a assistência que lhes deve ser prestada durante a fase de hospitalização e na saúde primária, mostram acerca de ações de saúde voltadas para a sua integração social. A nossa grade curricular do curso de enfermagem oferece conteúdos que contemplem o processo de integração dessa clientela?

http://wwweduardopireseafitoterapia.blogspot.com/ ou ENFERMEIRO EDUARDO PIRES NO GOOGLE

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